Sinto o meu corpo em pedaços,
Ele necessita dos seus braços.
Minha alma chora lágrimas dolorosas
E meu corpo percorre as noites chorosas
Eu necessito encostar-me em seu peito,
Só assim poderei descansar em paz.
Continuar agonizando no meu leito
E sentindo a solidão que a noite me traz.
Em minha cama, no breu do escuro,
Sinto-me protegido por um escudo,
Esperançoso com a chegada do futuro.
A espreita do seu olhar obscuro,
Tendo a minha mente como estudo,
Absorvida por um único e profundo furo.
domingo, 12 de setembro de 2010
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