Quem sou eu

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"Simplesmente uma incógnita ou alguém diferente dos outros seres da sociedade. Sou 'Um Alguém' que conhece muitas pessoas, mas que tenho poucas amizades. Pra mim, confiança é algo difícil de conquistar. Sou 'Um Alguém' muito simpático, mas quando magoado sou pior que o demônio. Se é que o demônio existe. Esse blog serve para desabafar, para descarregar sentimentos ou ações que fiz, faço ou penso em fazer. Esse blog é o meu espírito. "

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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Que Toda a Sociedade Exploda!

     Tenho nojo das “pessoas” que estão destruindo a natureza aos poucos. Hoje estou aqui para defender meus princípios e desabafar.

     O que leva uma pessoa a poluir o meio onde vive? Todos criticam aqueles que usam drogas, que matam e roubam. Por que não criticar aquela pessoa que joga a embalagem de salgadinho pela janela do ônibus? Por que só é errado aquele (a) que rouba algo de um supermercado para alimentar os sues filhos que estão abeira da morte por não terem um pedaço de pão para comer. Por que só essa pessoa que é punida enquanto milhares de bandidos estão reunidos em um DISTRITO, enganando muitos idiotas que caem nas suas lábias de demônios sedutores disfarçados de políticos.

     Eu sei onde estou e onde vivo. Só que diferentemente de muitas pessoas, eu luto pela igualdade social e pela preservação do meio onde me integro. Mesmo que eu não passe de um ponto invisível, e que nunca irei ver mudança alguma, eu ainda tenho respeito a mim mesmo. Morrerei com os meus princípios em mente e tentarei passá-los para as pessoas de visão ampla, pois não adianta ensinar à pessoas que ainda insistem em usar um cabresto.

Não Preciso da Sua Ajuda

     Às vezes um amigo só quer te ajudar. Mas muitas vezes eles não entendem que só queremos ficar em paz, a sós. Quando queremos ficar isolados, é porque nada do que alguém pode fizer irá ajudar, não mudará absolutamente nada em nossas cabeças. Se quisermos estar triste, deixe-nos triste. Se estivéssemos querendo ajuda, buscaríamos apoio profissional. Entenda que quando alguém carrega o ódio consigo nenhum elogio seu não mudará nada, pois tudo que sairá da sua maldita boca soará falso!

O Por Quê Odeio o Natal

     Fecho os olhos e penso nas coisas que já fiz. E me pergunto: por que eu não sinto remoço? Será que sou tão frio assim? Ou será mais uma máscara de “durão”?

     Por que não podemos voltar o tempo? Por que a tecnologia ainda não está avançada a esse ponto... Por que eu quero voltar ao passado?

     Acho que a minha vontade era poder tentar mudar o que já passou. Poder volta àquela época maldita.

     Malditas festas de fim de ano...

     Naquela manhã, quando todos saíram para comprar as guloseimas de natal e ano novo, e me deixaram a sós com a maldição. O impuro, o sexo, a escolha, o prazer, a tentação. No momento que quis fugir, não tive como. Já havia sido consumado. Sepultei a minha inocência a sete palmos debaixo da terra. Durante anos tentei lutar contra o desejo de ser possuído. Mas como posso fugir de um pacto em que eu mesmo tive a escolha de fugir.

     Após cinco anos ele conseguiu me tirar à última coisa pura que ainda existia em mim. Minha virgindade. Tudo contra o meu gosto. Tudo foi longe demais. Só me dei conta que estava em uma estrada sem retorno, quando olhei atrás, e vi um passado negro que havia se formado. Não havia mais volta, eu já estava deitado ao seu lado.

     Hoje estou tentando esquecer esse demônio que entrou em minha vida. Mas nada que eu faço me faz esquecê-lo. Nem o arrependimento, nem o ódio, nem o nojo. Estou tentando me recuperar. Até agora estou trilhando outro caminho que fiz questão de construí-lo. Permaneço seguindo em frente. Mas esta estrada tem retorno e nunca é tarde para uma recaída. Afinal, como ele sempre me disse: “você sempre volta!”.

domingo, 15 de agosto de 2010

Tentar Esquecer...

     Há muitos anos atrás, havia prometido que nunca mais iria chorar por amor. Promessa quebrada. Deixei me levar novamente por esse sentimento maldito. Criei esperança e fantasiei coisas que nunca aconteceram. Criei um amor que nunca existira de uma das duas partes. Ontem sentado frente a frente do meu suposto “amor”, quebrei a cara mais uma vez. Ela estava acompanhado de outra pessoa, confesso que senti inveja, eu queria estar lá. No mesmo momento o meu coração despedaçou em milhares de pedaços, como se fosse um cristal super delicado. Ao chegar em casa, me sentia um lixo. Me cortei e chorei como uma criança longe da mãe. Mais uma vez chorei por alguém. Por amor. Só que hoje vou tornar concreto o que, no passado, prometi a mim mesmo. Nunca mais irei amar ninguém mais do que a mim mesmo. Hoje eu prometo tentar te esquecer, e neste momento, eu fecho as portas do meu coração.

Meu Coração Chorando Lágrimas de Sangue

     Mais uma vez estou dando voltas em círculos. Estou farto de sofrer por motivos que eu não era para está sofrendo. Talvez eu deva colocar-me em meu lugar, dá tempo ao tempo. Estou de coração apertado. Mais uma desilusão. Mais uma ilusão. Estou me segurando para não chorar na sua frente. O silêncio é um exercício de força. Reprimido, escondido. Minha máscara está caindo, e eu? Estou caindo juto com ela. Estou com um ‘nó’ na garganta que está me sufocando. Acabado. Estou sem chão, sem rumo. Minha chama de esperança não sobreviveu à ventania. Caminhei em uma estrada que me levou a um túnel sem saída e a entrada, que agora se tornara saída, foi fechada com uma enorme pedra. Agora, no escuro, sento-me e encosto os meus joelhos no peito, escondo a minha face entre minhas pernas e fecho os olhos para esquecer o mundo e emitir o meu último grito de socorro.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Um Pulsar de Dor e Amor

     Não sei por que não consigo te contar tudo. Sonhar com você já está se tornando uma tortura. Queria poder te contar aos mínimos detalhes tudo que eu sinto realmente por você. O medo me deixa sem ação, sem pensar, sem respirar. Por que é tão difícil te falar algumas simples palavras? Sinto-me fraco a cada dia que passa. Sempre que tenho vontade de te contar, alguma coisa tapa a minha garganta e perco a voz, então o medo trabalha novamente e me deixa em prantos. Será que eu tenho medo de gostar de alguém que eu realmente gosto? Ou será que todo o preconceito que ronda na sociedade me deixa reprimido a mim mesmo? Não sei... Eu sei que sou um fracasso e um idiota. Acho que tenho que aprender a te esquecer e a sofrer com isso. Mas sei que gostarei de você por muito e muito tempo.

Reflexo no Espelho

     A cada momento entro em desespero. Sinto o meu corpo estremecer. Minha pupila dilatada. O sangue circulando em minhas veias. O suor frio escorrendo em minhas costas. Calafrio. Fio na barriga. Náuseas. É assim que me sinto todas as vezes que me olho no espelho. Vejo a imagem de uma pessoa que não tem cura. Uma pessoa com problemas incuráveis. Uma pessoa problemática. Uma pessoa que não procura a cura. Uma pessoa que não quer ser curado. Amargurado. Reprimido. Abandonado. Solitário. Acho que ninguém merece isso em sua vida. Eu não desejo ninguém em minha pele. Não desejo que ninguém seja um verme inútil da sociedade.

World

     Tem pessoas que você pensa que roubam a sua mente por um tempo e acabam escrevendo algo que era o que você sempre quis falar ou sempre sentiu e nunca consegui expressar em palavras. Esse 'post' não é meu, é um texto de uma amiga minha e que a amo muito, e sei que sem ela o meu coração ficaria muito triste.

    Meu mundo estranho, confuso e ao avesso. Meu mundo tem uma beleza que poucos enxergam e uma falsa alegria que ninguém nota. Nesse mundo, tudo é permitido, tudo é possível, tudo pode ser revertido de forma que eu não sofra mais do que posso suportar.
As flores são regadas por gotas de sangue e o mar é de lágrimas. Eu vejo ossos que caminham tristemente, não têm destino, expressões, vida. Vejo o céu com o mesmo tom de cinza de sempre e as nuvens formando interrogações a cada coisa que se passa na minha cabeça.
Nesse mundo eu penso criar as regras, mas na verdade eu as recebo de forma tão alienada e constante que já não posso mais distinguir o que é meu e o que me foi ordenado. Eu minto, grito, corro, choro, mas no fim permaneço sentada olhando para a imensidão além da cerca que me prende aqui.
Eu sei que se eu sair, mais cedo ou mais tarde acabarei por retornar para abrir minha gaveta suja e gritar minhas dores em travesseiros úmidos. Não é seguro lá fora talvez seja e eu é quem não saiba viver lá fora...
Estou só. Perdida num mundo que não me pertence mais. Um mundo sem rei ou rainha que comande o caos que se tornou. Mas ninguém vê!

     No fim, nada importa. Eu já devia ter me acostumado.