Ao pisar nessa terra infértil de felicidade
Semeei maldade e colhi a realidade.
Em meu peito, uma sensação desgostosa,
De navegar por uma noite chorosa
Uma estaca transpassada no meu peito,
Fazendo-me sentir culpado por meu feito.
Minhas pernas estão sem ação
E o meu sofrimento está em oração.
Não consigo me despedir,
Dessas dores que me corroem,
Eu sei que tenho que as sentir.
Olho ao céu como se fosse um adeus,
Sentindo as minhas vísceras que se destroem,
Sobre os passos vagarosos meus.
domingo, 21 de novembro de 2010
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